Estudem crianças!

Há sete anos trabalho na área da Educação. No começo eu acreditava na possível transformação do ser humano através dela. E em sua capacidade de melhorar a vida financeira das pessoas, pois ouvimos desde criança que se não estudarmos não seremos “ninguém”. Depois, perdi essa ilusão. E por algum tempo pensei que estudar não era o caminho mais curto para a independência financeira. Exceto se cursássemos medicina ou direito.
Hoje percebo que para alcançarmos o sucesso, necessitamos de outro tipo de inteligência, que não a clássica(Dueto: Ciências Exatas e Humanas). Precisamos agir de forma adaptável ao ambiente, com qualidades extras. Na verdade é quase regra agir como super-homem e super-mulher. Talentos para o trato com as pessoas, conhecimento de mundo, disposição para realizar mais de uma atividade e um excelente “jogo de cintura”.
Afinal onde entra a educação nisso tudo?
Ora, a escola ainda age na contenção da violência, da ignorância e na manutenção da ética. Por menores que sejam nossos resultados, ainda assim os temos. Então abandonei a revolta em uma esquina qualquer e entendi que se não fosse a escola eu provavelmente não teria o hábito da leitura que me transporta para outros mundos.
Infelizmente não trabalhamos com metas. Penso que seria necessário e suficiente que tivéssemos uma visão empresarial. Com marketing, planos de ação e menos reuniões.
Qualquer dia desses o governo entende isso também.
Todavia nem só de espinhos vive a mão calejada do educador, existem experiências que se tornam dádivas.
Aproveitem algumas delas neste espaço!
Yassas!

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